quarta-feira, 11 de agosto de 2010

VACINAS

A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou ontem o fim  da pandemia da Gripe A, provocada pelo vírus H1N1. A comunicação social portuguesa, em especial a televisão, tinha avançado com um cenário catastrófico. Durante meses os telejornais alarmaram a população. Deve fazer-se justiça a José Rodrigues dos Santos que, quando debita notícias sobre estas matérias, consegue exceder-se a si mesmo. Creio que anunciou milhões de mortos em todo o planeta, quiçá metade da população mundial. Em outros países a situação foi idêntica. Os governos despenderam milhões (mas de euros) para adquirir a nova vacina. O resultado, felizmente, não correspondeu às expectativas. As mortes ficaram-se pelos números habituais dos surtos da gripe sazonal. Contudo, em Portugal, continua a insistir-se para que as pessoas se vacinem - por precaução - a fim de esgotar o stock de vacinas existente.


O que terá levado a este alarme inusitado por parte da Organização Mundial de Saúde? Já antes fora prognosticada uma calamidade global por causa da chamada Gripe das Aves, que também não se concretizou. Trata-se de incompetência da Organização Mundial de Saúde ou de conivência com a indústria farmacêutica multinacional?  TERRÍVEL SUSPEIÇÃO. Quem poderá, doravante, acreditar na OMS? Que obscuros interesses porventura se escondem por trás destes avisos de hecatombes planetárias? O futuro o dirá, ou não!


Anunciam hoje os jornais outra tragédia. Foi descoberto um novo tipo de superbactéria que contém uma nova enzima (NDM-1), que será resistente a todos os antibióticos. Tendo surgido na península industânica - a New Delhi metallo-lactamase tem sido encontrada na Índia, no Paquistão e no Bangladesh - já chegou ao Reino Unido, onde foi detectada em vários hospitais. Parece que foi transportada para a Europa por cidadãos europeus e americanos que se deslocam àqueles países para realizarem cirurgias cosméticas. A ser verdadeira a notícia, o facto destes cidadãos se deslocarem ao subcontinente indiano para tal tipo de cirurgias não lembra ao diabo. Salvo casos excepcionais, para quê cirurgias  cosméticas? O que aproveitam os intervencionados com esse tipo de operações? É esta a verdadeira decadência do Ocidente.

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